quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Lindas meninas a caminho!!

Oi, de novo!

Antes de começar a postagem, ontem soube que a querida Thirza espera uma menininha, a Laís!!! Nome lindo, meu primo Serge também tem uma filhinha chamada Laís, de 2 aninhos, que é uma fofa! Parabéns, Thirza, que sua gravidez continue linda!
Meu primo também vai ser papai de uma linda menina que se chama Rafaela! Nome lindo, também, parabéns, Dani e Aércio, sei o quanto vocês esperavam pela chegada da Rafaela!
Não dá pra esquecer a Ana Sophia, minha sobrinha de coração, que nasce em dezembro, para o natal mais do que especial para a vovó Luiza, a tia-madrinha Carina e a mamãe Renata, minha amiga desde sempre. A vida que se realiza para Carina e Renata! Parabéns, queridas!
Aqui em Curitiba, conheci uma paraense que também está grávida, a Fabíola. Já lhe parabenizei, viva! Queremos saber se é uma amiga para a Manuela ou um amigo, né? Rs.
Fim de ano movimentado mesmo! Já visitei e conheci a pequena Natália, irmã da doce Geórgia, filhas da Karin! São duas meninas lindas, calmas, com o mesmo jeitinho meigo da mãe Karin! Preciso me redimir e ir visitar e conhecer o lindão do Luis Fernando! O irmão dele, Pedro Henrique, mais conhecido pelos amigos como PH, já veio aqui em casa algumas vezes, esteve no aniversário da Manuela, é lindo demais e um querido, doce de menino! Um mês mais velho do que Manuela. Os pais, nem se fala, né? Uns queridos, amigos dos animais, pessoas do bem, uma família linda! Pri, eu vou me redimir e ir te visitar, viu? Eu e Antonio pensamos em ir sempre, mas como só dá pra ir nos fins de semana praí, nos enrolamos...Ai, sem desculpas! Mas, pelas fotos que vi do Luis Fernando ele é tão lindo quanto o irmão dele! Eita mulher pra fazer filhos lindos! hahaahahah. Por isso que só tem meninos! ahahahahah. Para alegrar as meninas! :)
Gente, ficou parecendo coluna social de jornal, sabe? hahahaahah
Bom, deixo mais uma dica de criminal minds. Quem assistiu ao Dawsons creek lembra da mãe do Dawson, a Gail. Pois ela participa de um episódio de criminal minds, não como caso principal, mas paralelo ao principal, em que ela é uma dona de casa que é subjugada pelo marido e filhos, e um dia mata o marido. A dificuldade fica em caracterizar o abuso sofrido pela mulher, quando o marido nunca bateu nela...Muito interessante! Ela fez muito bem o papel, gostei de revê-la na TV, ainda que rapidamente. O episódio é da terceira temporada e se chama the crossing.
Lembrou-me de um colega de estágio no Ministério Público. Primeira semana dele e ele foi à uma audiência na vara de família. De volta à sala dos estagiários, ele parecia em choque...Os filhos não falavam com a mãe e pediam para sair da guarda dela...O que foi relatado ali deixou-o mal...Imagina, coitado, na primeira audiência! Mas, para quem pensa que a barra pesa nas audiências criminais...A coisa pega nas audiências de família...
Eu escrevo muito aqui sobre coisas que idealizo e tento colocar em prática com a minha filha. Mas, tem o outro lado, também, né? Das receitas legais às mazelas que a relação entre pais e filhos pode trazer...Hoje, ainda pensando no caso da Luana e do Dado, fiquei pensando na mãe dos que são condenados por agredir mulheres...Imaginem! Exposta à sociedade o que a mãe tentava esconder, nao queria e muitas vezes continua sem querer ver e acreditar...Mães que tem filhos assim vivem um silencioso desespero...de que alguém descubra o que o filho fez, faz ou virá a fazer mais vezes...Ninguém merece viver tal desespero, não é mesmo? Dar à luz um filho para o mundo puní-lo. Imaginem a sensação de fracasso que ela não consegue evitar de sentir...
Elas não entendem, contudo, é que se elas não educam seus filhos, os expõem mais ao que de pior o ser humano pode fazer, em graus distintos, mas ainda assim, abrem as portas para que eles possam fazer cada vez mais coisas que a sociedade reprova...
No final, a história é triste demais para as vítimas da agressão fora da casa do agressor, e também, de todos os que ele vitimiza dentro de casa seja exclusivamente moral ou, também, fisicamente...E a mácula moral dói muito também, angustia a mãe por um vida, dá-lhe o temor de que o filho cometa os mesmo erros ou outros maiores e que possa ser descoberto pelos outros...Ela carrega os erros dos filho como segredos, como se fossem erros seus, que não devem ser expostos...Ninguém merece viver esses sentimentos...
Por isso é tão difícil um julgamento criminal envolvendo uma família que busque suas referências lá na Grande Mãe, de que falei ontem...O julgamento do filho fere a mãe, a que gerou, nutriu, formou seu caráter...Em última análise, é dolorido demais, uma derrota para a maternidade...
Mas, do outro lado, uma mulher, filha ou mãe, que busca por fim às agressões...Que sofre por perseguir um ideal de justiça, que, se alcançado, expõe as feridas de outra família, derrota outra mãe...No fundo, é isso, um duelo de mães...Da que deixa o filho agredir e da que teve sua filha agredida...
Não levamos, ainda, a sério mesmo as discussões a respeito disso no Brasil...A Grande Mãe é mito, tabu, cria seus monstros e eles podem eventualmente ser punidos, mas não se pretende alcançar a responsabilidade de quem o moldou, da família. Há um discurso que a tudo impregna de que o mal é do mundo, dos que vem de fora e invadem a família pura...É...A distorção da questão é um discruso de auto-defesa. A negação do mal, protege a família e também os pais...A defesa dos seus é a sua própria defesa...
Por isso é tão difícil, é tão pesada a questão...Por isso a sensação de frustração das mulheres que pretendem parar as agressões mas dão de frente com uma mãe em defesa de sua maternidade...
É, gente, não bastasse a dureza da questão, a mídia condena uns por roubar galinhas e faz matérias das festas que criminosos de classe média e alta fazem...
Sem mais...
gilda

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