sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A Fragilidade de um Bebê...

Hoje, li uma matéria a respeito de uma mãe que esfaqueou seu bebê com 8 meses de vida...Outro dia nem quis ler a matéria a respeito de outra mãe que mantinha o filho de 13 anos acorrentado...
Uma amiga certa vez comentou que achava que o instinto materno não era imediato em todas as mães...E eu até discordei, na ocasião. Agora, nem sei como me expressar...Eu penso que nem todas as mulheres receberam educação e amadureceram para a responsabilidade da maternidade. Isso poderia ser a razão pela qual uma mulher deixa seu bebê dentro do carro enquanto vai a uma festa, por exemplo. Falta a ela educação, que a faça perceber o quão imprudente e maléfica a situação descrita é para o bebê.
O fato é que a educação é o único meio de refletirmos sobre o que pensamos, falamos e fazemos. E, portanto, pode nos ajudar a evitar determinados desastres, como os que citei acima. A lucidez sobre o que acontece c aonosco é o que pode permitir, também, que se procure saídas, ajuda, antes que algum acidente ocorra.
O óbvio é que é muito triste que os bebês sofram por atos errônes de seus pais...E nada de mito de que a mãe faz tudo pensando no melhor pro filho...Gente, maior lenda isso! A começar que toda mãe é igual a qualquer outro ser humano e dependendo de cada mãe ela fará o melhor pro filho, o pior, ou o que for conveniente, mais ou menos ou bom. E assim a natureza segue, com todo tipo de mãe e filhos mundo afora.
O importante para expressar é o valor da vida e segurança do proprio filho, que não pode ser objeto de flexibilidade...Não penso que nós, màes tenhamos tal direito. A natureza faz sentido pela preservaçao a que todos nos envolvemos e submetemos. Tudo se resume a uma palavra: vida.
E não há mito que se sustente diante do assassinato de um filho por sua mãe...
Bjs
Gilda

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