quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Só a baliarina que não tem...Rs

Procurando bem
Todo mundo tem pereba
Marca de bexiga ou vacina
E tem piriri, tem lombriga, tem ameba
Só a bailarina que não tem
E não tem coceira
Verruga nem frieira
Nem falta de maneira
Ela não tem...
(Chico Buarque - Ciranda da bailarina)

Eu não disse que a Manuela tem! Eheh! Só estou cantando...Rs. 
Mas, é o seguinte, o pediatra da Manuela achou por bem passar o remédio para vermes. Segundo ele, além de ser bom nessa fase, temos cachorros em casa, o que seria um fator a ser considerado.
Tenho lido sobre o assunto. Até os seis primeiros meses de vida, dificilmente um bebê tem vermes. Claro que isso se aplica aos bebês que mamam no peito, porque os que usam mamadeiras e chupetas já estao expostos às situações propícias às verminoses desde cedo.
Todo mundo sabe o que pode acontecer quando nossos bebês engolem areia da praia, terra, colocam todo e qualquer objeto na boca...Rs...É uma imundice que, com as devidas proporções, ocorre com a criança descobrindo o mundo, tocando, sentindo areia, terra...Rs
O parasita mais comum é a lombriga, que fica no intestino e rouba dos nossos bebês muitos dos nutrientes que tentamos dar a eles.
Eu sempre quis saber mais sobre o que pode acontecer à criança com verme. Pois, além de não ganhar peso, ela pode ter cólicas, diarréia, prisão de ventre, náuseas, fraqueza, falta de disposição. A barriga da criança pode inchar. Compromete, enfim, o desenvolvimento da criança...
Enquanto a lombriga cresce, tem um outro parasita - oxiurus, que é muito pequeno, mas também rouba nutrientes. Esse é visivel no cocô. Seus sintomas? Coceira na vagina e ânus, corrimento, enjôos, tontura, vômito, cólicas e sono agitado. Li em um site de biologia que quase todo mundo tem esse parasita...Argh! Rs.
É, porque parasitas não são privilégios das crianças. Adultos e crianças tem aos montes...Rs.
O que fazer para evitá-los? A melhor solução do mundo para a maioria das infecções humanas! Ainda não sabe? LAVAR AS MÃOS SEMPRE, limpar utensílios de cozinha, brinquedos da criança, a comida, tudo bem limpinho e lavadinho. ALCOOL GEL, GENTE!
Eu sei o quanto isso é complicado com crianças, porque a velocidade com que elas agarram tudo, soltam tudo, o tempo todo é enorme. E, agora, na escolinha, mais difícil ainda saber se a professora consegue dar conta de toda a bagunça feita pelas crianças, né?
Eu li que o médico deveria passar exames antes de prescrever o remédio, mas que o exame é prejudicado quando os vermes são machos...Então, a rotina mesmo é o médico passar o remédio para vermes para a família toda. 
Aqui em casa tomamos remédio para vermes semestralmente. 
Ai... achei no youtube um vídeo de uma cirurgia no Recife...Uma das coisas mais nojentas que já vi. Acho que havia pelo menos uma centena de lombrigas em um único intestino...Ai, enjoei!
Olhem, voltando ao que interessa...Rs...Cortar as unhas dos pequenos é um drama para mim, porque Manuela detesta, mas é uma das orientações, viu? Aliás, comida e unhas grandes não combinam de jeito nenhum! É bem imundo sim...Também vi orientações para a criança não ficar descalça...Aí, o pediatra da Manuela discorda e orientou que a deixasse ao máximo descalça, para proteger-se mais dos resfriados. Ele nem precisava orientar nesse sentido porque Manuela já fica descalça em casa sempre, até porque ela arranca as meias e depois as entrega ao pai...Rs.
Cuidem, também, da água que seus bebês bebem...Cuidado ao consumir comida e bebida em lugares que podem gerar a desconfiança de que não sejam muito limpos.  Fujam disso! Rs.
É isso aí, gente. Depois conto se notei alguma coisa estranha após o uso do remédio...Rs
beijos
Gilda


 

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Uma mãe à beira de um ataque nervoso!

Gente!

Alguns dias sem escrever e tanta coisa aconteceu...Rs...Tanto há para escrever...Rs...Mas, vamos por partes! Primeiro, o assunto que inspirou o título desta postagem...O cansaço e o nervosismo. Eu relatei aqui que Manuela ficou doente durante a viagem ao Rio, no fim de setembro. Pois nem completou um mês daquele episódio e Manuela acordou febril no domingo 17 de outubro...E ficou chorona o dia inteiro, não quis comer, só choramingava e queria colo...Tudo o que Manuela nunca fez!
Tentei dar comida, fruta...Nada...Ela mamava e bebia sucos, pelo menos, né? Mas, como às vezes, ela ensaiava animar-se, passamos o dia observando e acompanhando a temperatura dela. À tarde, demos novalgina, porque ela já chegava aos 38, 2. Uma colega de faculdade esteve aqui com o marido. E ela está grávida e era a primeira vez que conheceria Manuela, mas minha pequena estava muito chorona...No final da tarde, decidimos por levá-la ao hospital, para uma avaliação médica.
Lá no hospital, uma hora e meia de espera, porque estava cheio de crianças...É assim, o dia foi bonito no domingo, esquentou um pouco...Aí, as crianças aqui de Curitiba, desacostumadas com clima bom, ficaram doentes...Rs.
Na sala de espera, chegou um menino que não parecia nada doente! Ele corria, gritava, subia nas cadeiras e as balancáva freneticamente...Manuela só observando...Aí, o que aconteceu? Manuela, que havia passado o dia sem querer sair do colo, desceu do meu colo, começou a andar pela sala de espera, achou a tv, os bichinhos pintados nas paredes e, também, ficou acompanhando o menino danado...Rs.
Eu quase volto pra casa, só de ver Manuela melhor! Mas, a médica nos atendeu, disse que era a garganta, que continuássemos com a novalgina em caso de febre, porque a novalgina também é anestésico, alivia a dor da garganta. Mas, ela também passou antibiótico, pois informou que só assim a garganta melhoraria...Saímos de lá melhores porque Manuela foi bem examinada e tudo estava bem, exceto a garganta. Mas, decidimos por não dar o antibiótico para ela. Era a mesma azitromicina que a mesma médica havia passado, por ocasião da primeira vez que Manuela adoeceu...
Em casa, Manuela brincou, animou-se e comeu banana. Dormiu bem, e acompanhamos sua temperatura sempre. Ela ainda se elevou de noite, mas depois, ficou normal.
Na segunda feira, liguei para o consultório do pediatra de Manuela. Ele me ligou de volta, assim que acabou uma consulta. Disse que não desse o antibiótico mesmo. E que observasse a temperatura e o ânimo dela e marcasse uma consulta com ele o mais breve possível. Na terça feira Manuela esteve lá no consultório do pediatra.
Ela já estava muito bem, não havia tido mais febre, e comia quase normalmente, ainda preferindo liquidos. O pediatra dela a examinou bem, disse que é normal que isso aconteça, o clima está terrível, ela está na escola, e que em caso de febre eu devo esperar o primeiro dia, usar o antitérmico, e acompanhar. Não é para ir logo para a emergência. Se ela ficar prostrada, pálida, claro, é para ir logo, como já havia orientado a médica do Rio. E que não é para dar antibiótico para a Manuela, não mesmo. Que a garganta dela estava vermelha e que com a melhora do resfriado, também melhoraria.
Foi o que fizemos. Manuela ainda não está comendo o tanto que comia, mas, está super bem, comendo e bebendo muito suco, muita água, mais moleca do que nunca. Rs.
Depois, vi as matérias que tem saído na mída sobre a superbactéria e lembrei mais uma vez do pediatra da Manuela, que diz que o uso agora desses remédios, poderá criar resistência no futuro e trazer muitas dificuldades para tratamento na Manuela. Aliás, esse é um dos temas que está em destaque no site da revista crescer, que eu recebo informação por email.
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI180867-10498,00-SUPERBACTERIAS+USO+INDISCRIMINADO+DE+ANTIBIOTICOS+FAVORECE+RESISTENCIA.html
Eu confesso que ao ouvir a médica dizer que a garganta da Manuela só ia ficar boa com antibiótico, eu quis comprar e depois discutir a continuidade com o pediatra da Manuela. Mas, Antonio foi firme e lembrou das orientações do pediatra e eu logo concordei. Foi o melhor, nada de antibiótico!
Mas, eu ando absolutamente intolerante ao clima dessa cidade! Sexta feira choveu...Sábado ficou completamente nublado, abafado...Domingo fez 32 graus!
E eu tenho que enviar 3 tipos de roupas diferentes para a escola...Uma caso esquente bem, outra caso fique frio de leve e outra caso esfrie mesmo...
Voltando à consulta do pediatra...Rs...Manuela cresceu! Minha pequena come sem parar e nós já havíamos notado o "estica" dela. Rs. Pois ela já está com 81 cm. Rs. O peso dela mantem-se estável no 9,700kg. Ela está na altura média e é magra. Segundo minha irmã nutricionista, ela tem uma gordura saudável (sem dobrinhas, que são bonitinhas, mas normalmente indicam sobrepeso...) e um biotipo favorável a que ela se mantenha num bom peso.
Quando Manuela recuperar-se bem do resfriado deverá fazer as vacinas da idade: Segunda dose da poliomelite e também da triplice viral. Como ela fez a tetravalente, incluirá a varicela na sua vacinação. O pediatra indicou a vacina contra a hepatite A, também. Haja vacina! Rs.
O pediatra passou remédio para verme, também. Isso merece uma postagem, não é mesmo?
Rs
Beijos
Gilda

sábado, 16 de outubro de 2010

Vamos brincar? Brincar de quê? Para quê?

Oie!
Hoje o tema é brincadeira...Rs
Primeiro, uma pergunta: Por que a criança deve brincar? Além de ser divertido e fazer bem a todo mundo, crianças e adultos, brincar é uma excelente forma da criança se conhecer e conhecer o mundo ao seu redor. Está ligada, assim, à percepção, ao desenvolvimento e à criatividade da criança.
Os estudos sobre a brincadeira e o denvolvimento infantil foram tão felizes que brincar é reconhecido, atulamente, como direito da criança:
"7º Princípio – A criança tem direito à educação, para desenvolver as suas aptidões, sua capacidade para emitir juízo, seus sentimentos, e seu senso de responsabilidade moral e social. Os melhores interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais. A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito."
 Através das brincadeiras das crianças é possível perceber como anda o seu conhecimento do mundo, a sua capacidade de abstração. Legal ver Manuela pegar uma bolinha, colocar sob sua blusa e dizer para mim: "cadê?"...Rs...Provocando-me a entrar na brincadeira. Rs. Ou, então, quando ela sabe que tem que trocar a fralda e brinca de não me deixar tirar o velcro da fralda, rindo, com o olhar provocativo, me chamando a rir também e brincar com ela. E então, se eu entro na brincadeira, ela levanta, sai correndo segurando a fralda, para ao longe, rindo e mexendo no velcro da fralda. Então, eu corro para pegá-la, arracando gargalhadas dela e a brincadeira continua...Rs.
Alguns meses atrás comprei um jogo de memório bem baratinho, de papelão. Porque ela não sabe jogar ainda, e ia destruir do mesmo jeito...Rs. Pois ela receonheceu na casinha de cachorro do jogo, a casinha do nosso bulldog...Então, ela agarrou o desenho da casinha e dizia o dia inteiro "Otte", referindo-se ao cachorro. Rs. Claro que ela perdeu logo o desenho, mas agora ela pega a cartela do jogo e procura a casinha do Otto...E repete "Otto, Otto, Otto" (sim, agora ela já fala Otto, direitinho. Rs).
A brincadeira, como disse antes, é boa porque dá prazer, e essa é sua primeira finalidade, né mesmo? Mas, como a criança está em formação, a brincadeira possibilita o aprendizado, desenvolvimento e a criatividade. Então, em cada idade a criança estabelecerá brincadeiras diferentes com o mesmo brinquedo, inclusive. Faça seus experimentos, também! Eu comecei a reapresentar à Manuela os brinquedos que oferecia a ela quando ela era bem bebezinha. Rs. E agora ela brinca mais com eles e de formas diferentes. Achei bem interessante!
Sabem aquele tapetinho em que colocamos os bebês para tentar pegar objetos pendurados? Pois é, Manuela anda agarrada a um deles, que faz barulho, porque, ultimamente, ela adora tudo que faz som, música. Rs. Ela mesma aperta os bichinhos para ouvir sons diferentes. Os mordedores agora viraram bonecos, que ela já ensaia brincar junto com outros bonecos dela.
Li um estudo sobre brincadeira e desenvolvimento infantil em que se afirmava que até os 6 anos de idade é o período que as brincadeiras das crianças mais evolui. Se buscarmos Vygotsky, as brincadeiras permitem a interiorização de uma série de significações. A criança pode conferir significados diferentes aos objetos que usa em suas brincadeiras. Entram em ação a imaginação e a criatividade.
Impossível falar em brincadeiras sem levar em conta a motivação que se oferece à criança, às tendências que esta criança apresenta, e o papel das pessoas que rodeiam a criança e atuam nos significados e resignificados que ela vai construindo - de si mesma, das outras pessoas, dos objetos e situações.
Não dá para ignorar o quão "coletiva" e "social" é a brincadeira, no sentido de que ela é apresentada à criança conforme a comunidade que integre, e, também, que a brincadeira acaba por ter um papel especificado ou mesmo estereotipado. Assim, tem menina que nunca brincou direito com uma bola, a não ser quando ela tenha escapado dos pés de algum menino e caido diante de seus pés, e ela, desajeitadamente, devolveu a bola aos seus "donos", os meninos...Rs.
Manuela ganhou várias bonecas...De mim? Não. Rs. Todo mundo acha que deve dar uma boneca a uma menininha. Rs. Por isso, eu não dei, ainda. Rs. Mas, eu mesma, adorava minhas bonecas e brinquei com elas até o início da adolescência. Com bonecas pode-se criar histórias, reproduzir a vida cotidiana com todas as nossas informações e mais a fantasia (melhor que as novelas chatas de hoje em dia! Rs) e sem contar o senso estético. Eu fazia mil roupas para minhas bonecas! De tecido mesmo, adorava!
Mas, Manuela pega as bonecas e maltrata...Rs...Arranca os cabelos, não sabe o que fazer com elas. Rs. Mas, também tem várias bolas, de tamanhos diferentes e adora cada uma, tenta agarrá-las ao mesmo tempo, é uma farra constante com elas. Rs. Claro, muita gente acha que isso é legal enquanto Manuela é pequena, mas que com a idade deva começar a brincar só com bonecas...E a coitada da minha filha vai começar a perceber que o que as pessoas que se aproximarem dela mais vão fazer é pretender "ditar" seus modelos culturais, seus valores, suas regras..."Meninas devem vestir-se assim, assado...", "Meninas não brincam de bola...", etc etc...Ai, haja conversa com Manuela para ajudá-la a responder de forma autônoma a tanta interferência. E ainda há dúvidas de que a criança integra ativamente da nossa contrução cultural?
Por isso me irrita profundamente quando alguém perto de mim fala: "mas, ele vai só pra brincar mesmo na escola...". Me irrita porque não acho que estamos aqui a passeio. Se assim fosse seria tão, mas tão mais fácil viver! Mas, temos que estudar, aprender, para podermos nos comunciar direito, trabalhar e pagar 30 anos por um imóvel próprio...E por aí vai...E acho que o maior prejuízo pessoal e coletivo é não querer estudar ou aprender nada...Porque é horrível conviver com gente que só se empolga para falar de BBB, novela de qualquer canal que seja, que não discute política, religião e futebol...
Biologia é vida, psicologia é vida, direito é necessário, política é necessária, educação é necessária...Não tenho que saber apenas diferenciar tijolos e argamassa, porque sou engenheiro. Eu tenho que me educar para a vida, para o que como, bebo, faço do meu corpo, mente, porque isso influencia a saúde pública, minhas relações sociais...E pior, influencia profundamente a vida dos meus filhos...
É, eu não engulo isso de que "filho se cria de qualquer jeito" mesmo, porque já temos pesquisa e informação para sabermos que isso é uma grande ilusão...E não dá pra enfiar comida enlatada, fritura, refrigerante, qualquer porcaria em bebês e achar que isso é a coisa mais legal que os pais podem fazer por seus filhos...É, eu tento fazer um blog com um tom mais neutro, mas, não sou neutra, detesto neutralidade. Já se sabe muito do que faz bem ou mal às crianças. Só não vê quem está a fim de que "o filho se crie de qualquer jeito" mesmo...Rs...Aiaiaiai Gilda...
Eu cresci ouvindo minha mãe dizer que a professora sempre teria razão e eu estaria sempre errada...Rs...Que professor bom é o mais severo...Ela achava que escola era lugar para todas as severidades do mundo, que não era lugar de brincar...Por outro lado, conheço o tipo de mãe que os filhos não podem sofrer severidade alguma, que ninguém pode falar mais seriamente com eles, que eles tem que brincar, se divertir, e tem o apoio materno para serem maus alunos, inclusive porque ela esconderá tudo do pai, os protegerá de...Rs...As mães sempre valeram-se de autoritarismo, chantagem emocional ou qualquer outra porcaria do tipo para lidar com os filhos. Vamos ficar repetindo isso? Por favor, né?
A criança vai para a escola para desenvolver-se plenamente, interagir de forma criativa, inteligente. Ser estimulada. Não fazer todo mês um concurso diferente, né? Miss caipira, rainha dos jogos do colégio, aluno com maior média em matemática...
 

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Desmame da Manú

Olá!
Estou fazendo experiências com o desenho do blog, aprendendo a usar alguns recursos, por isso, ainda vai mudar mais seu desenho até eu escolher um definitivo, ou, o que acho mais provável, nunca ficar muito tempo com a mesma "cara".
Bem, eu tinha que escrever sobre o desmame da Manuela, na ordem imediata dos assuntos do blog. Rs. Eu parei de amamentar a Manuela...Até coloquei um contador, que marca quanto tempo minha pequena mamou no peito. Foi quase 1 ano e meio. Eu gostaria que ela mamasse dois anos, mas, em algum momento dos últimos meses, Manuela começou a fazer o peito de chupeta e isso me deixava exausta...Ela brincava, mordiscava de leve, ria, e quase não mamava. O leite estava pouco por conta disso.
Na viagem da semana passada ao Rio, ela sentiu-se insegura, tímida com o ambiente estranho e pendurou-se no peito quase o tempo todo...Foi exaustivo...E em Florianópolis, para dormir, só com a mãe, no peito...Podíamos ter cortado isso, mas estávamos com amigos no chalé e não íamos deixá-los acordados parte da noite, porque queríamos educar Manuela...O mesmo eu digo a respeito da situação no Rio de Janeiro...Eu percebo que amamantar em livre demanda não foi muito bom para a Manuela. Porque em situações de timidez e insegurança dela, o peito era uma verdadeira chupeta e eu não concordo com isso!
Por isso, durante a semana em casa, já desde agosto, ela mamava apenas pela manhã. Um tempão, ao acordar. No resto do dia, eu oferecia leite ninho e sucos. Mas, a regra não era plenamente cumprida, porque eu adorava amamentar, então, eventualmente, ela até dormia no peito, à tarde.
Mas, depois da semana passada e o peito completamente dolorido, tomei a séria decisão de parar de amamentar...O pediatra já havia orientado que a partir de um ano a criança começa a agarrar-se ao peito como socorro emocional; minha irmã nutricionista orientou que o leite materno vai mudando ao longo dos meses, conforme a necessidade do bebê, que já se alimenta de frutas, comidas, sucos, e que, já a partir de um ano, eu podia oferecer soja, sucos, em substituição ao meu leite, sem prejuízos maiores à Manuela; além da orientação do meu professor de biologia do desenvolvimento, que ensinou que o leite materno é muito importante para o sistema imunológico da criança ao longo do primeiro ano de vida e depois disso, é um reforço, complemento...Aiaiaiai...
Eu queria amamentar até abril do ano que vem...Não deu...Antonio já pedia para eu tirá-la do peito há algum tempo, porque nos momentos de insegurança de Manuela, o pai era descartado, rejeitado por ela...Rs.
Mas, foram ótimos meses, Manuela teve duas febres até hoje, de resfriados em que os únicos sintomas foram a febre e corisa. Com toda a chuva, frio, vento, mudança brusca de temperatura, Manuela passou muito bem. E eu continuo associando ao meu leite e ao fortalecimento da imunidade dela. Daqui pra frente, confesso, ficarei menos tranquila. Mas, a alimentação da Manuela é rica em tudo o que ela precisa, e agora, é reforçar nos alimentos funcionais.
Como eu insisto na amamentação, eis aqui abaixo alguns dados importantes:
1. Crianças amamanetadas no peito contraem menos meningite, infecções urinárias, de ouvido, respiratórias, do trato intestinal;
2. Crianças que usam mamadeira estão expostas frequentemente às bactérias pela manipulação da mamadeira e do leite em pó, o que não ocorre com a criança que mama no peito;
3. O leite materno tem células imunológicas;
4. O desenvolvimento do intestino após o nascimento se dá mais rápido em crianças que mamam no peito;
5. Amamentar ajuda a prevenir o câncer de ovário e o câncer de mama antes da menopausa - os benefícios dirigem-se às mães, também.
Uma fonte para leitura, ok? http://www.pucpr.br/servicos/programas_saude/palma/arquivos/aspectos_imunologicos_aleitamento.pdf
Continuando a postagem...
6. Até os 5 anos o sistema imunológico da criança está se organizando, então, quanto mais ela mamar no peito, melhor para ela!
Bom, como ela reagiu? Nos dois primeiros dias, sábado e domingo, ela pediu bastante, choramingou, mas, eu brinquei, desviei a atenção dela e o pai ajudou bastante. Eu dizia "acabou o leite, filha", triste, também. No terceiro dia, ela pediu para mamar uma vez, aí, diante da minha triste resposta de que havia acabado, ela imediatamente ia brincar  e esquecia o assunto. Eu, então, preparava uma mamadeira e ela mamava direitinho. Aliás, agora, ela substituiu o "peite" por "mamar". E assim, ela mama na mamadeira, como já fazia, bem animada.
Meu leite? Foi-se, também. Não doeu nada, não apareceu mais...Uma noite eu ainda senti um latejamento próprio de quando estava com bem leite, mas não havia mais leite mesmo...Não pensem que gostei disso...Foi uma busca intensa por meu leite e ele esvaiu-se assim, tão rápido...Mas, enfim, ele deu conta do recado. Voilá!
Mas, como eu sou chata, insistente...Rs...Vou pesquisar sobre o desmame e o que acontece geralmente com os leites  mais persistentes (e acho que os leites devem ser persistentes e os bebês aproveitarem bastante! Rs), sim?
Mais um tópico, e eu ainda não dei conta de todos os que ainda quero escrever logo aqui. Rs.
Por falar em dar conta...Na segunda fiz uma comida única para Manuela e para mim. Rs.E ela comeu dois pratos e meio...Fiquei assutada, mas ela a-do-rou! Rs. A receita? Fácil! Um cozido (amo cozidos, guisados, caldeiradas. Rs): primeiro refoguei cebola e alho poró no azeite. Então coloquei batata, inhame, batata doce, cenoura e tomate. Refoguei tudo junto. Então,  acresci a carne moída e a quinoa. Coloquei caldo de legumes que preparo em casa e congelo e quando já cozinhava há alguns bons minutos, acresci o macarrão. Ficou delicioso!
Mais recentemente, quando os elementos da comida são bem doces, como as batatas e a cenoura, eu equilibro com algum elemento salgado, mas dessa vez eu não tinha. Então, quando não tenho, coloco uma pitada de sal. O pediatra já orientou para Manuela comer o que comemos, mas minhas irmãs dizem que, apesar de não fazer mal uma pitada, é desnecessário porque os alimentos tem uma dosagem de açucar e sal. E que é para deixar Manuela ao máximo só com o sal e açúcar dos alimentos. Eu, em meio aos discursos diferentes, não salgo a comida da Manuela, equilibro os alimentos doces e salgados dela, ou, como última alternativa, ponho uma pitada de sal para não ficar doce em excesso.
E vamos equilibrando o doce e o salgado, né? Às vezes, deixando bem doce e gostoso, como o bolinho de banana que fiz no feriado. Rs. E, noutras, vendo-o azedar...Argh! Rs.
Estar assistindo por capítulos o filme Julie & Julia está me deixando assim, pensando em comidas gostosas todos os dias! Rs. Vocês já assistiram? Assistam! É ótimo, tem as fantásticas Meryl streep e Amy Adms. E quase dá para sentir o cheiro da comida gostosa saindo pela tv. Eheheheeheh

Beijos
Gilda

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Super nanny, parte 1 (sim, porque serão muitas partes!)

Oi, gente!
Vocês sabem, eu sou mais ou menos como toda mãe...Só vejo defeitos nos filhos dos outros, nas criações dos outros, e acho que a Manuela é uma menina ma-ra-vi-lho-sa! Eheheheh.
Mas, não é simples assim. Primeiro, soube que Manuela chegava na escola e arrancava a chupeta da coleguinha Ana Clara que, coitada! Confortável emocionalmente chupando seu pipo, era "atacada" por MINHA filha, que lhe roubava seu pipo precioso! Rs.
Agora, passamos uma semana no apartamento de minha tia. Gente, a chuva de todos os dias não foi nada perto do tornado "Manuela" que por lá passou...Rs...É, tem que rir agora que já passou! Rs. Ela dava uma volta e voltava para o computador, pedindo pelo "pate"...O pato do pocoyo, possível de ser assistido graças ao youtube. Era uma repetição de "pate, pate, pate"...Rs.
Na hora da fominha, ela ficava na porta da geladeira, tentando abri-la e repetindo "papá, papá, papá!"
Aqui em casa, cercada de tudo o que é familiar para mim e para ela, os pedidos pelo "papá" não me pareceram tão autoritários como soaram lá. Ela corria, escalou o móvel da pia, cujas portas eram de espelhos, porque ela queria alcançar uma caneca que estava escondida dentro da pia...Gente!!!!!!
Tio Aldo achou para ela um apelido à altura: carrapeta, que é um pião que gira um monte. Rs. Pois é, a pequena aprontou. Rs. Além disso, ela agora joga objetos pelos ares sempre que contrariada. grita, esperneia...Em casa, eu deixo ela dar o ataque dela sozinha, mas na casa da titia não ia deixá-la ficar dando chilique um tempão, né? olhem, a pequena me deu uma canseira E-NOR-ME...
Rs.
Em busca de tentar me consolar sobre o assunto, lá corri eu atrás de orientação. Li que é comum entre 1 a 3 anos esses ataques repentinos e violentos...Humhum...Também li que nessa idade não há que se falar, ainda, em crianças manipuladoras ou tiranas, que elas estariam lidando com suas frustrações sem saber expressar-se, contudo, como gostaríamos...Humhum...Os guias dos ataques dos filhos inclui: jogar coisas no chão, socar o chão, chutar e gritar....Humhum...O pequeno pode até prender a respiração e ficar roxinho, roxinho...Humhum,né?
Os especialistas tentam ajudar...Nessas horas não é bomd eixar o filho sozinho, porque ele pode ainda sentir-se abandonado. Uns recomendam abraçar o filho, outros acham melhor não...Hum...Ficar por perto, com calma (!!! Até que isso eu consigo, sim. Rs) e o mais importante: não ceder e fazer o que o filho quer....Hum. Se a criança bater em alguém ou acertar alguém com algum objeto, pode ser melhor tirá-la do ambiente, deixa-la a sós com você para uma conversa (se ela já entender, é claro! Com uma criança que ainda está falando russo "adi" "olhé", não dá, né? Rs).
Como eu fiz Antonio ir comigo a uma palestra de uma psicóloga que só falou da educação emocional dos filhos, vale lembrar o que ela disse: que só começamos mesmo a limitar os atos dos filhos quando eles já se expressam minimamente, lá pelo 1 ano e meio. E que é fundamental conversar com os filhos sobre seus sentimentos. Então, após o ataque enfurecido do pequeno, é essencial que conversemos sobre o que ele sentiu, porque se irritou, e mostrar a ele que sua resposta ao sentimento não foi agradável e que pode ser expressa de forma diferente da próxima vez. Conversar, não precisa ter agora o ataque de mãe, né?
Uma dica que também pesquisei é a de prevenir os ataques, não expondo seu filho inadvertidamente às situações que o desagradam. Preparar seu filho, inclusive, para as situações que o desagradam. Quanto à comida, sabendo que naquele horário o filho gosta de comer, já ter um lanche à mão. Comigo fica difícil porque Manuela passa o dia comendo...Rs...Agora ela já fala "bana", para banana. Ontem, foram duas bananas, sucrilho sem açúcar, almoço, jantar, churrasco, sucos e sucos...Rs. Tenho que manter uma comida saudável em casa, porque ela já experimentou batata frita, quando saímos para um barzinho, e bolo de chocolate em um churrasco...Tornou-se inevitável diante do apetite da Manuela...
Respeitar a independência do seu filho também ajuda. Manuela detesta que eu tente lhe dar comida, quando ela é quem quer comer sozinha. E o faz muito bem, até. Mas, tente tirar a colherzinha de sua mão e a colher voará!
Como tudo o que diz respeito aos filhos, há sempre um outro lado...Rs...As birras devem ser bem analisadas, pois às vezes elas podem indicar stress do filho. Uma separação tumultuada dos pais, muitas brigas, eventos que lhe causem impacto negativo podem provocar um comportamento mais agressivo  e ataques mais frequentes. Ou simplesmente, a mãe mima o filho e cedeu aos ataques passados e agora tem que lidar com um filho que dá ataque para tudo...Morde os coleguinhas na escola, chuta, joga objetos no chão...E isso já passando dos 2 anos...Olho aberto! Mimar só estraga o filho, só, não traz beneficio algum. ZERO!

Eu aprendi com Manuela. Não faço o que ela quer, e logo, logo ela esquece tudo e passa a se interessar por outras coisas. Agora, quando eu fico tentando de alguma forma consolá-la, ela continua tendo o ataque...Dificil é manter a calma em público, porque eu me vejo tentando acalmá-la para não chamar atenção dos outros, também porque os outros não precisam presenciar uma cena infantil, e, a maioria, inclusive, faz cara feia, mesmo sendo uma coisa normal para a idade...Enfim...É bem difícil...
Fiquemos por aqui...A chuva passou, as professoras da Manuela devem estar com toda a paciência do mundo nessa segunda feira! Rs.
Beijos
Gilda

Por onde começar?




Gente, oi.
Antes de começar, apenas uma pequena ilustração do meu humor...Rs.
Chove insistentemente na Curitiba-cinzenta-de-todo-dia desde sábado...Hoje já é segunda-feira...
A Dilma não ganhou no primeiro turno e isso foi o pior acontecimento do ano pra mim...
Eu estou revoltada com os votos para a Marina-não bebo-não fumo-não trep....Entenderam, né?
Tenho vários assuntos para escrever aqui e faz 10 graus nessa Curitiba- fria-de-todo-dia...
Rs.
Vamos lá! Rs
...
Viajamos para o Rio de Janeiro, e lá eu e Manuela ficamos por uma semana. Antonio voltou na quarta, após o término do curso que ele foi fazer lá no Rio. Como os ventos já indicavam a tempestade que se formaria no domingo das eleições, a Linda cidade do Rio de Janeiro estava cinza e chuvosa (COMO ASSIM, SÃO PEDRO? EU SAIO DE CURITIBA E NÃO ADIANTA? A CHUVA ME PERSEGUE AGORA?). 
No sábado à tarde, já senti Manuela quente...Compramos termômetro e paracetamol. Sim, ela estava febril. Como a orientação do pediatra era ministrar o paracetamol quando a temperatura alcançasse 38,5 graus, ficamos monitorando a temperatura de Manuela. 
Queríamos dar uma volta, só chovia, ventava...Nada disso, ficamos o sábado bem quietinhos. Manuela apresentou um quadro de febre e ministramos o paracetamol quando a temperatura alcançava 38,5 graus. 
Não pensem vocês que Manuela se abateu...Não! Pedia papá cinquenta vezes ao dia, como normalmente faz, correu e explorou parte do apartamento da minha tia e quis ser amamentada além da conta.
No domingo, passamos boa parte da tarde na casa dos nosso amigos carolina e Fadel. Lá é que  Carol fez algumas fotos com Manuela.
Na segunda feira, ainda nessa oscilação de estado febril para o de febre, marquei consulta com uma pediatra lá mesmo em ipanema. Nada de emergência, porque uma vez já me aborreceu por muito tempo! 
No meio da tarde, a temperatura de Manuela subitamente elevou-se a 39,9! Ministrei o paracetamol e liguei para o consultório da médica. Esta não havia chegado ainda, mas a secretária me orientou a colocar Manuela de molho em água morna, morna para fria por 20 minutos. Pois foi o que eu e minha tia fizemos. Tadinha, ela detestou! Até porque nem deu para amornar muito a água. Em menos de 10 minutos eu a tirei da água e medi sua temperatura. Já estava em 38, 5. Rápido assim. 
Então, liguei para Antonio nos encontrar e seguimos para a consulta com a pediatra. Todo esse tempo Manuela estava bem, apenas um pouco chorona.
No consultório da médica Manuela já estava com 36, 5...Rs. Foi bem examinada e eu conversei sobre as orientações do pediatra da Manuela e a experiência na emergência. Ela confirmou as orientações do pediatra da Manuela, disse tratar-se de um resfriado, apenas, mas como a febre da Manuela estava subindo muito rapidamente, ela deu as seguintes orientações:
1. Quando a temperatura de Manuela chegasse a 37,8 graus, já era para ministrar o paracetamol;
2. Alternar o paracetamol com a novalgina, o que segundo a médica, é habitual no Rio de Janeiro, além do que a novalgina seria mais eficáz em controlar a febre;
3. No caso de febre alta, ensopar um par de meias da Manuela com alcool e calçá-la com isso. O alccol esfria a temperatura corporal rapidamente e vai se evaporando;
4. Prescreveu duas vitaminas, redoxon e....para ajudar a Manuela a enfrentar o resfriado;
5. Prescreveu allegra para ajudar na corisa que Manuela apresentava, também;
6. Aguardar, ainda, porque a febre poderia durar de 3 a 5 dias.
Bom, saímos todos mais tranquilos do consultório. Não fosse a chuva que caía, voltaríamos andando para o apartamento da minha tia. Apesar do tempo ruim na cidade, parecia que minha pequena ia começar a ficar melhor e curtir o Rio...Rs.
Na terça, ainda, Manuela teve febre, mas ministramos os remédios e logo a febre baixava. Ela dormiu sem febre, mas de madrugada, sua temperatura elevou-se rapidamente e tivemos que passar o alcool e ministrar a novalgina. Ela acordou bem na quarta, sua temperatura manteve-se bem. Foi a primeira vez que saí para passear com ela e minha tia. Ficamos em um shopping, para preservá-la do vento e chovisco...Ela brincou bem, andou de carrinho, se divertiu muito, comeu bem, paquerou todo mundo, mas, ainda a monitoramos até o dia seguinte, quando sua temperatura finalmente ficou normalizada, sem alterar-se mais. 
Por que a preocupação com a elevação brusca da Manuela? É que em caso de elevação brusca na febre, a criança pode ter uma convulsão febril, que é uma convulsão generalizada em resposta à febre. Foi essa a observação da médica e eu, claro, acabo de pesquisar sobre o assunto. Rs. 
Essa convulsão é mais comum em crianças de 3 meses a 5 anos. Manuela estava bem dentro dessa estatística. Pelo que li não há causas conhecidas para essa convulsão e há quem diga que possa ser uma predisposição genética. Li, também que há recorrência de convulsão, quando ela tenha ocorrido ainda no primeiro ano de vida da criança. 
Uma convulsão severa seria aquela que durasse mais de 10 minutos e segundo ainda a fonte que li, uma pesquisa da USP (http://www.pediatriasaopaulo.usp.br/upload/pdf/333.pdf  ), a convulsão mais severa é percebida mais na primeira ocorrência da convulsão febril. Na pesquisa, inclusive, o médico - neuropediatra, orienta que o tratamento para a convulsão febril deva se estender até os 5 anos...Bem, o bom da pesquisa foi que na estatística constou que na maioria dos casos de convulsão febril pesquisados não houve recorrência da mesma. E, quando houve recorrência, esta se deu mais uma única vez. Isso é muito bom, porque quanto mais convulsões febris ocorrerem numa criança, maior a chance de lesões neurológicas.
Manuela não teve a convulsão, mas, como eu nunca havia ouvido falar nisso, apenas sabia do medo da febre alta, achei muito importante escrever sobre isso. Afinal, os filhos dos meus amigos são pequenos e eventualmente tem febre. Conhecer mais sobre a febre também tem sido uma motivação para mim, porque detesto lidar com algo misterioso, e a febre tem que começar a ser cada vez menos misteriosa para mim, ora pois!! Rs.
Eu também não estava muito certa sobre o momento de ministrar o paracetamol, se certinho de 4 em 4 horas, ou somente no estado de febre. Antonio disse que era no último caso, eu segui sua orientação, mas disse estar insegura quanto a isso. A médica, porém, me esclareceu que só na situação de febre é que se ministra o paracetamol. Pronto! Mais uma lição anotada. Rs.
Pois é, gente, Manuela ficou bem e a chuva deu uma trégua total na quinta feira, quando eu caminhei horrores por ipanema com ela e minha amiga Carol. Depois, voltamos para casa, porque não dá para exagerar, não é mesmo? Rs.
Voltamos para casa na sexta, dia em que só saí pela manhã para tomar café no delírio tropical com a Manuela e dar uma volta. Na próxima postagem, conto tudo o que ela aprontou no apartamento da minha tia! Rs.
Beijos
Gilda